Inspirada desde pequenina pelo meu pai, médico e professor admirável, iniciei minha jornada profissional guiada por uma profunda admiração ao princípio da vida. Seguindo seus passos, abracei a medicina há quase 20 anos, sempre guiada pela ética, com dedicação e amor.
Desde o início da minha jornada na ginecologia, a reprodução humana assistida me conquistou. Mais do que uma especialização, foi um chamado para viver meu propósito: oferecer às famílias um caminho seguro, acolhedor e cheio de esperança rumo à realização do sonho de ter filhos.
Atuo há mais de 15 anos na área e tenho a alegria de ter feito parte da história de sucesso de muitas famílias. Prezo pela excelência técnica, e ofereço soluções médicas de ponta em um ambiete acolhedor e psicologicamente seguro, onde todos podem expressar seus sentimentos, medos e anseios. Cada história é única, e por isso, com delicadeza, comprometimento e profundo respeito, acolho todos que buscam transformar seu sonho em realidade.
Dra. Juliana Miorin
CRM-SP 124.342 | RQE 34.784
Médica formada pela Faculdade de Medicina Santo Amaro (UNISA), em 2006.
Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Geral do Grajaú – Faculdade de Medicina. Santo Amaro (UNISA).
Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e de Reprodução Assistida pela FEBRASGO.
Pós-graduada em Reprodução Humana pelo Instituto Sapientiae.
Especializada em Reprodução Humana pelo Hospital Pérola Byington.
Especializada em Ultrassonografia Geral pela CETRUS.
A reprodução assistida é um conjunto de técnicas médicas que auxiliam as pessoas com dificuldades para ter filhos a realizarem seu sonho, unindo os avanços da medicina à esperança de formar uma família.
Entre os tratamentos mais conhecidos estão:
Inseminação artificial: processo mais simples, que tem por objetivo introduzir os espermatozoides diretamente no útero no momento mais fértil do ciclo feminino, facilitando a fecundação.
Fertilização in vitro (FIV): processo mais complexo, onde o óvulo e o espermatozoide são unidos inicialmente em laboratório, para apenas depois de formado o embrião ser transferido para o útero.
Há ainda outras opções, como o congelamento de óvulos, uso de gametas de doadores, gestação compartilhada, e cessão temporária de útero. Cada caso é cuidadosamente avaliado pelo especialista em reprodução assistida para que seja apontado o método mais indicado.
Ginecologia é a área da medicina que cuida da saúde íntima da mulher, desde a primeira menstruação até depois da menopausa. Ela trata e previne problemas ligados ao útero, ovários, seios e hormônios, além de ajudar com dúvidas sobre menstruação, métodos contraceptivos e outras questões do dia a dia. Mais do que resolver doenças, a ginecologia é sobre acompanhar, orientar e oferecer um cuidado atencioso e respeitoso em todas as fases da vida da mulher.
A infertilidade feminina é uma condição multifatorial, e diversas patologias podem comprometer os mecanismos naturais da fertilidade. Dentre os disturbios ginecológicos intimimamente relacionados à dificuldade de engravidar etão Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), Endometriose, Miomas uterinos, Obstrução das trompas de falópio, Insuficiência ovariana precoce etc.
Avaliar essas condições é fundamental para um diagnóstico preciso e escolha do tratamento mais adequado.
A ultrassonografia é uma aliada indispensável na promoção e no cuidado da saúde. Por meio de uma tecnologia segura e não invasiva, permite a avaliação detalhada do corpo como tiroide, mamas, desenvolvimento gestacional, órgãos abdominais e pélvicos, como útero e ovários.
A ultrassonografia é uma grande aliada quando o assunto é reprodução humana. Com ela, é possível acompanhar de perto a saúde dos órgãos reprodutivos, entender o ciclo menstrual e identificar o momento ideal para a ovulação — o que faz toda a diferença para quem está tentando engravidar. Além disso, o exame ajuda a detectar possíveis alterações que podem dificultar a gestação, permitindo que o tratamento seja mais direcionado e eficiente. Tudo isso de forma segura, sem dor e com o benefício de oferecer mais clareza e tranquilidade em cada etapa do processo.
Você pode marcar a sua consulta ou exame de uma forma prática e rápida, com apenas alguns cliques.
A decisão de procurar um especialista em reprodução humana pode gerar dúvidas e até certo receio. No entanto, saber o momento certo de buscar ajuda médica pode fazer toda a diferença no sucesso do tratamento e no bem-estar do casal.
Em geral, recomenda-se procurar um especialista quando o casal tenta engravidar há 12 meses sem sucesso. Para mulheres com 35 anos ou mais, esse tempo de espera reduz-se para 6 meses, já que a fertilidade feminina tende a diminuir com o avanço da idade.
Entretanto, em alguns casos, a avaliação com um especialista deve ser ainda mais precoce. Veja algumas situações em que a investigação deve ser iniciada o quanto antes:
🔹 Ciclos menstruais irregulares ou ausentes.
🔹 Histórico de endometriose, miomas ou síndrome dos ovários policísticos (SOP).
🔹 Abortos espontâneos de repetição.
🔹 Cirurgias ginecológicas ou abdominais prévias.
🔹 Fatores masculinos conhecidos, como varicocele, baixa contagem de espermatozoides ou alterações no sêmen.
🔹 Casais homoafetivos ou pessoas solteiras que desejam engravidar.
Além de diagnosticar a causa da dificuldade para engravidar, o especialista em reprodução humana é capacitado para personalizar o tratamento, levando em conta fatores como idade, histórico de saúde, exames hormonais e a qualidade dos gametas.
A consulta é também uma oportunidade para sanar as dúvidas e medos com empatia, receber informações claras, e orientar com segurança sobre os caminhos possíveis — que vão desde tratamentos simples, como a indução da ovulação, até técnicas mais avançadas, como a fertilização in vitro (FIV).
Procurar um especialista não significa desistir — ao contrário: é dar um passo consciente em direção ao sonho de formar uma família, com suporte técnico e emocional adequados.
Estamos juntas nessa decisão!
Vivemos um novo tempo. Carreira, estudos, viagens, autoconhecimento… O ritmo atual de vida tem levado muitas pessoas a adiar o plano da maternidade. E está tudo bem com isso!!! Mas o relógio biológico nem sempre acompanha o ritmo social.
A fertilidade feminina tem prazo silencioso, mas real. A partir dos 35 anos, a quantidade e a qualidade dos óvulos diminuem de forma acelerada. Nesse momento é normal surgir a dúvida: “Devo congelar meus óvulos?”
O congelamento de óvulos é uma técnica segura que permite autonomia reprodutiva para o futuro. Os óvulos são coletados dos ovários, congelados em laboratório e armazenados para uso posterior, em momento oportuno.
Quando considerar essa possibilidade?
Está priorizando carreira, estudos ou projetos pessoais, mas quer manter a chance de engravidar no futuro.
Está sem parceiro(a), mas não quer depender do tempo biológico.
Vai passar por tratamentos que afetam a fertilidade (como quimioterapia).
Tem histórico familiar de menopausa precoce ou baixa reserva ovariana.
Congelar é uma escolha, não uma obrigação!!
A decisão de congelar óvulos não deve vir do medo, mas da informação. É uma forma de planejar o futuro com consciência e tranquilidade. E quanto mais cedo você decide, idealmente antes dos 35 anos, melhores são os resultados.
Então, como decidir?
Essa é uma decisão pessoal, mas você não precisa tomá-la sozinha. Conversar com um especialista em reprodução humana pode ajudar a avaliar sua reserva ovariana, entender seus planos e traçar estratégias de acordo com seu tempo e seu desejo.
A boa notícia? A medicina evoluiu. E você tem opções.
Congelar seus óvulos é uma forma de respeitar seu tempo, sem abrir mão do sonho de ser mãe.
Não é sobre pressão, é sobre possibilidade!!